segunda-feira, 16 de novembro de 2009

EJA
As dificuldades enfrentadas pelos alunos jovens e adultos são obstáculos a serem vencidos diariamente, tanto na sala de aula quanto no cotidiano de sua vidas. A situação desses alunos muitas vezes é o reflexo de uma sociedade onde o direito a educação é negado, assumindo assim uma posição de excluído na escola.
Estes alunos jovens e adultos não tiveram oportunidades de estudar na fase que seria a tida como normal, quando retornam a escola novamente já possuem muitas responsabilidades, frustrações, vergonhas, medo de não aprender, o que torna ainda mais difícil a adaptação na escola.
Acredito que é através da educação que teremos um mundo melhor, e para isso precisamos acolher da maneira melhor possível esses alunos que um dia deixaram a escola e que agora estão de volta.

domingo, 27 de setembro de 2009

Lingua Brasileira de Sinais - Libras
Comunidade e Cultura Surda do Brasil

Após iniciar a interdisciplina de Libras e pesquisar sobre o assunto, fiquei ainda mais fascinada pela capacidade do ser humano. De como é importante termos conhecimento sobre a cultura surda e a comunidade surda, para então, melhor interagir com essas pessoas.
Uma pessoa surda é um ser humano como outro qualquer, sendo assimpodendo ter algum tipo de limitação, porém é capaz de se destacar em várias profissões como uma pessoa que não tenha essa determinada dificuldade.
Ainda não tenho domínio da língua de sinais, então quando preciso me comunicar com uma pessoa surda, procuro falar pausadamente, olhando para ela e em algumas situações fazendo gestos.
Vejo a comunidade surda, como algo indispensável para o surdo, pois permite o contato entre eles, é o local onde eles fazem trocas, dividem interesses, fortalecem sua auto-estima.Ela é composta não só de sujeitos surdos, mas também sujeitos ouvintes, como membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros, que participam em compartilham os mesmos interesses em comuns em uma determinada localização.
A cultura surda é a forma do sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de se torná-lo acessível e habitável ajustando-os com as suas percepções visuais, ela abrange a língua, as idéias, as crenças, os costumes e os hábitos de povo surdo.

domingo, 13 de setembro de 2009

EJA


A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade específica da educação básica que tem por finalidade atender a um público ao qual não teve acesso à educação durante a infância ou adolescência que seria o período tido como “correto” por diversas razões como condições socioeconômicas desfavoráveis, falta de incentivo familiar ou do poder público. A EJA também busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania.
A EJA apresenta três funções principais que se definem como:
- função reparadora que significa o início da busca dos direitos que lhes foram negados, isso por meio de uma escola de qualidade que possibilita a igualdade de todo ser humano;
- função equalizadora que dará cobertura a trabalhadores e tantos outros segmentos da sociedade possibilitando-lhes a reentrada no sistema educacional;
- função permanente ou qualificadora que propicia a atualização de conhecimentos por toda a vida.
As três funções da EJA aqui descritas objetivam oferecer, segundo o parecer CEB nº 11/2000, “um lugar de melhor capacitação para o mundo do trabalho e para a atribuição de significados às experiências sócio-culturais trazidas por eles”.
Contribuições de Comênio para a Didática

Ainda hoje encontramos em nosso cotidiano escolar elementos da pedagogia do Comênio. Ele defendia para que houvesse respeito pela capacidade de compreensão de cada aluno, visto que cada individuo é diferente do outro.
Hoje em nossas salas de aulas muitas vezes não respeitamos esta diferença, cobramos conhecimentos de nossos alunos, como se eles tivessem saído da mesma “série de produção”. A partir do momento em que valorizamos a bagagem de nosso aluno, o meio em que ele vive, sua individualidade, a aprendizagem acontece mais facilmente.
Comênio acusava as escolas daquela época, a formarem alunos que só sabiam repetir nomes e conceitos sem compreender realmente o que significava. Infelizmente isso ainda ocorre em algumas escolas, salas de aulas, pois depende do educador despertar o interesse do aluno em aprender mais, em buscar novos conhecimentos, para que isto ocorra, a aula tem que ser prazerosa.

sábado, 12 de setembro de 2009



VII SEMESTRE


Cada semestre novas expectativas...

Sempre em busca de novas aprendizagens.

E pensar que quando começamos, parecia tudo tão demorado.

E agora já estamos quase na reta final.

Sei que vou sentir saudades dessas postagens no blog...

Abraços

terça-feira, 2 de junho de 2009

Filosofia da Educação
Ainda é possível educar?

A partir da leitura do texto “Educação após Auschwitz” de Theodor W. Adorno, e diante de minha profissão de educadora, me sinto cada vez com mais responsabilidade de tentar fazer a diferença, nem que seja somente na escola que atuo.
Acredito que ainda é possível educar, não podemos desistir do ser humano, temos que estar abertos para a constante busca de métodos, aprendizagens que nos levem a caminhar junto com nossos educandos, mostrando a eles o real valor da vida, que de nossas atitudes depende nosso futuro, ajudando-os a superar as dificuldades que surgem no dia-a-dia da vida escolar.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

QUESTÕES ÉTNICO- RACIAIS NA
EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E SOCIOLOGIA
EU E OS OUTROS
Acredito que devo o que sou hoje a estas pessoas,meus familiares, e a outras pessoas que também que fazem parte minha vida. Pois a convivência com aqueles que amamos nos fazem sempre tentar melhorar nossas atitudes, nossas concepções de vida, seguindo seus valores, seus exemplos, os quais nos levarão a uma sociedade mais humana.
A partir do momento que valorizamos na escola também a história de cada um, os ensinamentos de seus antepassados, estaremos resgatando valores perdidos pela modernidade. A nossa sociedade esta vivendo um momento que só valoriza o que terá um retorno financeiro.
Cabe não só a escola,é claro,tentar resgatar os valores perdidos, mas também a família, dispondo um tempo para também contar histórias de suas vidas.
PSICOLOGIA ENFOQUE II
Estagios do desenvolvimento


Segundo Piaget existem quatro estágios de desenvolvimento básicos: o sensório-motor, o pré-operatório, o operatório concreto e operatório formal.
Sensório-motor (0 aos 2 anos): esse período se estende do nascimento ao aparecimento da linguagem, inicia com seus primeiros reflexos, estes vão se modificando gradualmente de acordo com as interações com o meio.
Pré-operatório (2 aos 7 anos): esta fase está marcada pela função simbólica e pelo pensamento egocêntrico. Para Piaget este é o segundo maior estágio do desenvolvimento, onde as crianças utilizam mais o seu pensamento simbólico, mas ainda não são capazes de utilizar a lógica.
Operatório concreto (7 aos 12 anos): neste estagio a criança consegue converter relações e construir operações lógicas,a descentralização é dominante, permitindo o raciocínio a partir de ângulos diversos que está dentro do quadro geral de flexibilidade que caracteriza a inteligência operacional.
Operatório formal (12 em diante): É caracterizado pela predominância da descentralização, e por uma melhor compreensão do mundo a partir do acesso ao campo das possibilidades. Ao atingir este estádio o sujeito alcança as funções cognitivas que permanecerão durante toda a sua vida, ele cria um mundo de possibilidades onde o real é apenas algo limitado.






domingo, 19 de abril de 2009

PSICOLOGIA II
Neste semestre a interdisciplina de Psicologia me trouxe uma clareza maior referente as formas que acontecem o ensino/aprendizagem:
  • Empirismo: Estimular/motivar - Pedagogia Diretiva - Professor é o detentor do saber;
  • Apriorismo: Facilitar/auxiliar - Pedagogia Não-diretiva - Professor auxilia, procura interfirir o mínimo;
  • Interacionismo/construtivismo: Questionar/desafiar - Professor e aluno interagem, o professor busca despertar o interesse do aluno, e também ouvir suas curiosidades.

GEEMPA: Pós-construtivismo

terça-feira, 14 de abril de 2009


EDUCAÇÃO ESPECIAL



"Educação Especial, Inclusão", são temas que instigam a cada dia mais meu interesse, pois a grandes divergencias no que dizem respeito as leis que norteiam esses temas. Foi muito bem colocado pela minha colega Daiane, quando diz que o pior de tudo é o preconceito, preconceito este que muitas vezes não são só da sociedade mas também dos familiares, muitos demoram a entender que ter alguém especial não é motivo de vergonha.Realmente são muito bonitas as propagandas da Inclusão, só que o que vejo aqui nas nossas escolas é que a cada nove caso de tentativa de inclusão, primeiro a escola tem que se adequar, reformando o acesso de entrada da escola, da sala que criança vai estudar, no banheiro colocando uma barra de segurança ou um trocador, isso no caso de um cadeirante, sem falar no susto que o professor leva ao ser avisado da chegada desse \"aluno\". Sendo assim mais uma vez este aluno estará passando por um tipo de preconceito.Não culpo só a escola, professores ou até mesmo os pais, pelos diferentes motivos que são dados para que a Inclusão fique mais no papel do que na realidade das nossas escolas.Sei que evoluimos bastante desde 1988, quanto ao entendimento de Educação Especial e Inclusão, só que ainda há um grande caminho a ser percorrido...
Mais um semestre " Eixo 6! "
Mais uma etapa a ser vencida, novos conhecimentos a serem conquistados, o que nos traz momentos de expectativas dos possiveis desafios que irão surgir. Mas com a certeza de estar no caminho certo. Desafios existem para serem vencidos!!!E é por isso que estamos aqui.